“Lembro-me de escrever pequenas estórias no Mac SE30 do meu pai. Ele depois imprimia algumas cópias no escritório e eu distribuía pela minha turma. Estava ainda na escola primária e basicamente copiava tudo o que lia ou via na TV. Lembro-me de ter um herói que era estranhamente parecido com o Indiana Jones, só que o nome dele vinha da capa de um dos livros na prateleira atrás do computador.

 

Cresci com uma saudável dieta à base de romances de fantasia, jogos de computador e sonhar acordado. Depois de me licenciar em Gestão, passei uns anos a atirar headlines, scripts e ideias tontas cá para fora, numa agência de publicidade em Lisboa. Tendo escrito sobre praticamente tudo, desde laxantes a seguro automóvel, decidi que estava na altura de começar a escrever sobre aquilo que me dá mais gozo. Por isso, hoje dedico-me a escrever e publicar os meus trabalhos de fantasia e ficção-científica.”

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